“Liberdade é ter escolha. É poder escolher quando e em qual momento quero ter filhos e quero construir a minha família. É ter o livre arbítrio de escolher se minha família será com ou sem um(a) parceiro(a).”
O congelamento de óvulos é um procedimento que tem tudo a ver com essa liberdade que buscamos. Ele possibilita, através de estimulação hormonal, retirar e preservar óvulos maduros do ovário da mulher para serem usados em um outro momento de vida.
Hoje, o congelamento de óvulos é considerado uma ferramenta que oferece às mulheres a independência de planejar o momento da maternidade de acordo com seus objetivos pessoais e profissionais. Todo ginecologista deve, pelo menos, informar suas pacientes sobre essa opção, para que elas possam escolher se desejam ou não congelar seus óvulos.
Esse procedimento é recomendado para mulheres que querem postergar sua gravidez, preservar sua fertilidade e também para mulheres que passaram por algum diagnóstico de câncer e, por condições adversas, correm risco de perder sua fertilidade.
A partir de uma avaliação médica, a mulher faz um tratamento para estimular o desenvolvimento de folículos, que são as estruturas que contém os óvulos.
O procedimento inicia-se nos primeiros três dias de fluxo e utiliza medicamentos injetáveis por um período de, mais ou menos, dez dias. Deve ser feito um acompanhamento próximo com o médico ginecologista através de equipamentos de ultrassom, para acompanhar o crescimento dos folículos.
Os óvulos são extraídos dos folículos em uma coleta realizada no centro cirúrgico com sedação, através de uma agulha acoplada ao ultrassom. Depois de coletados, os óvulos passam pelo processo de congelamento através da técnica de vitrificação, e assim são armazenados.
Quando a mulher deseja engravidar, após um tempo indeterminado, os óvulos podem ser descongelados e serem fertilizados, para uma possível gestação.
O procedimento era, antigamente, indicado para mulheres cujas condições de saúde poderiam afetar sua fertilidade. No entanto, hoje em dia ele é recomendado também para casos em que a mulher não se sente pronta para ter filhos e quer preservar sua fertilidade para o futuro.
Com o envelhecimento da mulher, há queda na quantidade e da qualidade dos óvulos. Assim, a recomendação é que seja que seja realizado antes dos 35 anos
Sou médica ginecologista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Fiz residência em Ginecologia e Obstetrícia e também de Medicina Fetal na Santa Casa de São Paulo.
Entendo que um cuidado completo vai muito além do consultório. Por isso, busco mostrar para minhas pacientes que elas podem contar comigo durante toda sua trajetória, dentro e fora de sala. Quero ser para elas uma médica amiga que ampara, respeita as escolhas, ajuda no processo de autoconhecimento e amor próprio e mostra que ela é um ser humano livre e poderoso que tem todo domínio sobre suas escolhas.
Esse conteúdo tem caráter meramente educativo e não substitui uma consulta médica.
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