O Dispositivo Intrauterino (DIU) é um dos métodos contraceptivos mais conhecidos e que hoje vem ganhando cada vez mais espaço entre as mulheres e médicos ginecologistas, pela sua tecnologia e inovação.
É um dos métodos mais utilizados para mulheres que não querem engravidar, sendo uma estrutura pequena inserida no útero da mulher.
*(Nome real alterado devido à políticas do Google).
É um tipo de DIU que libera hormônio para contracepção. Sua ação no endométrio leva à diminuição do fluxo menstrual, sendo um método benéfico para aquelas pacientes que sofrem com sangramento uterino irregular ou ainda com o fluxo menstrual exagerado, e também para as mulheres com queixa de cólica. Também pode fazer parte da terapias hormonais voltadas à saúde da mulher, durante o climatério para proteção endometrial. Tem duração de 5 anos e deve ser indicado, prescrito e inserido por um médico ginecologista.
O Kyleena veio como uma novidade no Brasil em 2020. Também é um DIU hormonal, porém contém uma dose menor de hormônio. Tem também dimensões menores, o que facilita sua inserção e a torna menos dolorosa, uma vantagem principalmente para mulheres que ainda não engravidaram.
Devido a menor concentração de hormônio, não tem tanto controle no sangramento uterino excessivo e nas cólicas menstruais.
O Diu de cobre não apresenta nenhum HORMÔNIO em sua composição. Sua função é causar uma reação inflamatória dentro do útero, criando um ambiente incompatível com a sobrevivência dos espermatozoides e assim impedir a gestação. Algumas pacientes se queixam do aumento do fluxo menstrual com o uso desse DIU. Mas é uma ótima opção para aquelas que não podem ou não querem entrar em contato com hormônios. Ele pode ter duração de 5 a 10 anos.
Da mesma maneira que o diu de cobre, esse dispositivo, que é composto de cobre e prata, cria no útero um ambiente incompatível para ocorrer uma gestação, mas sem levar ao aumento do fluxo menstrual.
*Os vídeos dessa página são de caráter informativo e não há nenhuma questão de conflito de interesse com laboratórios.
Não!
Nem todas as pacientes param de menstruar. A grande maioria tem uma redução significativa do fluxo menstrual e outra parcela pode, sim, não apresentar mais nenhum sangramento.
A inserção de qualquer um dos dispositivos pode ser realizada no consultório de maneira segura com uma dor tolerável. Caso a paciente prefira ou não suporte a dor na tentativa da inserção de qualquer um dos DIUs, é possível que o procedimento seja realizado dentro do centro cirúrgico, com sedação.
Sou médica ginecologista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Fiz residência em Ginecologia e Obstetrícia e também de Medicina Fetal na Santa Casa de São Paulo.
Entendo que um cuidado completo vai muito além do consultório. Por isso, busco mostrar para minhas pacientes que elas podem contar comigo durante toda sua trajetória, dentro e fora de sala. Quero ser para elas uma médica amiga que ampara, respeita as escolhas, ajuda no processo de autoconhecimento e amor próprio e mostra que ela é um ser humano livre e poderoso que tem todo domínio sobre suas escolhas.
Esse conteúdo tem caráter meramente educativo e não substitui uma consulta médica.
Agende uma consulta através dos botões abaixo ou preencha o formulário a seguir com suas dúvidas e nossa equipe de atendimento entrará em contato em breve.
Rua Abílio Soares, 1111
São Paulo, SP
(11) 3057-3003Obrigado pela mensagem!
Responderemos assim que possível.
Parece que houve um erro. Por favor tente novamente mais tarde.
Responsável Técnico: Dra. Camila de Grande Cambiaghi Boaventura • CRM: 120.858
Desenvolvido por Future Marketing Médico